O Museu da Diversidade Sexual de São Paulo demitiu quase metade de seus funcionários, na quinta-feira 29.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, foram desligados dez pessoas que eram contratadas em regime CLT e dois estagiários.
Com isso, os setores de educação e museologia ficaram sem nenhum funcionário.
A justificativa dada para os cortes seria o baixo orçamento previsto para a instituição em 2024. Alguns dos ex-funcionários citam conduta "lgbtfóbica e higienista" por parte da gestão do museu.
A instituição é vinculada à Secretaria de Cultura, Economia a Indústrias Criativas do Governo de São Paulo, e gerida pelo Instituto Odeon.
À publicação, o governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou que a equipe está sendo reestruturada "para possibilitar melhor suporte aos visitantes".
O governo ressalta que desde o segundo semestre de 2023 o museu está sendo ampliado e que a obra teve investimento de R$ 4,1 milhões e tem previsão de ser concluída até o o final de junho.
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