Um dia após negar que a paralisação dos caminhoneiros vá impedir a chegada dos 18 trios elétricos esperados para a realização da 22ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, prevista para o domingo 3, a organização do ato assumiu lidar com a possível diminuíção do público esperado.
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Em coletiva de imprensa realizada na segunda 28 para apresentar a programação do evento, a presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, Cláudia Garcia, afirmou que a falta de combustível pode sim impedir que turistas cheguem à cidade.
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E pode haver frustração no que diz respeito ao número de participantes esperados. "Sim, a falta de combustível, até para quem vem de ônibus, em caravanas, pode impedir que cheguemos aos 4 milhões de pessoas esperadas. Mas torcemos para que a greve resolva-se logo."
A greve entra na segunda semana sem um fim à vista. A falta de tranportes de cargas deixou vários aerportos sem combustível e também veículos terrestre.
Na segunda 28, a paralisação perdeu um pouco do fôlego, mas não totalmente.