Demandas de saúde e acesso a serviços por travestis e transexuais são o foco do Projeto Muriel no Estado de São Paulo.
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Sob coordenação da pesquisadora Maria Amélia Veras, o projeto é uma parceria entre o programa de pós-graduação em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, a Coordenação Estadual de DST/Aids-SP e o Núcleo de Estudos para Prevenção da Aids (Nepaids-USP).
O estudo quer conhecer as dificuldades e/ou facilidades das travestis e transexuais no acesso a bens e serviços públicos, tais como escola, serviços de saúde e trabalho, dentre outros, de modo a desenhar estratégias de inclusão social nesses espaços.
A participação é voluntária e participantes serão identificadas nos serviços de saúde e assistência social das cidades de São Paulo, São Bernardo do Campo, Santo André, Campinas, Piracicaba, Santos e São José do Rio Preto. Podem participar apenas maiores de 16 anos que se identifiquem como travestis, transexuais ou transgêneros e morem há pelo menos seis meses no Estado de São Paulo.