Vista com ressalva por muitos LGBT, Marina Silva, virtual candidata a presidente da República pelo PSB, veja só, também não consegue a adesão de muitos líderes evangélicos. A razão? O fato de, na campanha de 2010, também à presidência, Marina ter dito ser favorável à união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Reportagem de O Globo de 18 de agosto mostrou o pé atrás que algumas denominações religiosas têm em relação à candidata por esse motivo. Dentre elas estão Assembleia de Deus e Igreja Universal do Reino de Deus. A reportagem mostrou que o apoio só virá se Marina assinar documento expressando ser contra a igualdade de direitos de LGBT.
Olhando a trajetória de Marina, que, se não é engajada em prol de LGBT também não se filia aos mais conservadores, e o seu partido, o PSB, um dos mais progressistas do país, parece que tal compromisso tende a nunca existir.