Casas de acolhimento a LGBT reclamam de falta de apoio empresarial

Espaços localizados na Grande São Paulo afirmam que investimentos privados diminuíram

Publicado em 30/06/2024
Casas de acolhimento LGBTpedem apoio de empresas em São Paulo
'O dinheiro não está chegando', dizem os centros de acolhida

Casas voltadas ao acolhimento de pessoas LGBT da Região Metropolitana de São Paulo divulgaram pedido de retorno de investimentos por parte da iniciativa privada.

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O questionamento "Cadê o aqué?" foi realizado em postagem conjunta no Instagram pela Casa Neon Cunha, Casa 1, Casa Florescer e Casa Chama.

"A baixa de doações tem afetado as ações das casas de apoio e, por consequência, a vida das pessoas LGBTQIA+ assistidas", explicam.

As casas Florescer e Chama são exclusivas para pessoas trans. A Casa Neon Cunha, em São Bernardo do Campo, chegou a fechar as portas em abril e a Casa 1 não conseguiu manter o espaço físico de sua clínica social.

"Por que pararam de investir na população vulnerável?", perguntam.

"Estamos fazendo o nosso melhor para desenvolver projetos de transformação social, mas o dinheiro não está chegando. Sem grana, não conseguimos realizar projetos de educação, capacitação profissional ou acolhimento."


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