Maior editora de guias de viagem do mundo, a Lonely Planet elaborou uma lista com os dez destinos mais gay friendly do mundo para os viajantes LGBT. E a bela e fria Copenhague alcançou o primeiro lugar.
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A publicação ressalta que a capital dinamarquesa é lar do bar gay mais antigo da Europa, o Centralhjørnet, inaugurado na década de 1950. Foi este o país também que primeiro reconheceu a parceria civil entre homossexuais em 1989. Copenhague, diz o guia, é um centro de moda europeu, tem um calendário repleto de eventos, uma porção de hotéis boutique amigáveis aos gays, além de ser uma das nações mais abertas e tolerantes do continente.
A lista segue com a Nova Zelândia, que tem se esmerado em atrair visitantes LGBT - principalmente após a aprovação do casamento gay em 2013 -, e Toronto, no Canadá, o melhor lugar para viajantes arco-íris na América do Norte, com suas galerias, teatros, eventos, e o que será o primeiro centro atlético LGBT do mundo, que deve ser inaugurado no bairro gay de The Village.
As belas paisagens de Sitges, na Espanha, e Mykonos, na Grécia, considerados paraísos gays, também foram lembradas, assim como a efervescência de capitais mundiais como Nova York e Berlim.
Dois opostos geográficos fecham a lista: Reykjavik, na Islândia, a capital mais ao norte do planeta, que tem uma das paradas gays mais antigas da Europa e leis progressistas (o país já teve até uma primeira-ministra abertamente lésbica), e Montevidéu, a capital uruguaia, a única representante da América do Sul no ranking, por sua "atitude relaxada" e leis como a da união gay, aprovada em 2013.
Veja a lista completa:
1. Copenhague, Dinamarca
2. Nova Zelândia
3. Toronto, Canadá
4. Palm Springs, Estados Unidos
5. Stiges, Espanha
6. Berlim, Alemanha
7. Skiathos e Mykonos, Grécia
8. Nova York, Estados Unidos
9. Reykjavik, Islândia
10. Montevidéu, Uruguai
