Num mundo pós-apocalíptico, restaram apenas uma terra devastada e sem lei e um embate mortal por gasolina entre um loirão solitário vestindo couro dos pés à cabeça e uma gangue repleta de códigos sadomasoquistas gays.
Curta o Guia Gay São Paulo no Facebook
Esta poderia ser a definição de Mad Max 2, de George Miller, sucesso de 1981, estrelado por Mel Gibson. Exatos 30 anos depois, a trilogia ganhou um quarto filme (os outros são de 1979 e 1985) com Tom Hardy como protagonista.
Na semana de estreia do novo Mad Max: Estrada da Fúria, decidimos resgatar aquele que é considerado por muitos como o melhor da saga e, de longe, o mais gay de todos. Pensando bem, o fim do mundo pode não ser tão ruim!
O vilão Wez (Vernon Wells) não sabe ir para a estrada sem o namorado na garupa.
Destaque para o cadeado no pescoço do loiro - acessório usado por gays praticantes de S&M.
Tire essa espécie de esplendor dos ombros, e Wez estaria pronto para uma festa fetichista gay - com acessório na virilha e tudo!
O outro vilão, Humungus, chega dirigindo com pouquíssima roupa.
Ao levantar-se, o corpo torneado enche os olhos. E o fim do mundo não é desculpa para não manter a depilação em dia!
Fúria devidamente ornada por acessórios clássicos fetichistas: harness e cueca de couro e braceletes cheios de rebites.
A cena não é gay, mas como não dar uma boa olhada nesse outro vilão sarado sem roupa e pego no ato?
E para enfrentá-los? Só Mel Gibson em sua versão mais deliciosa.
E o loiro é visto sob todos os ângulos com seu figurino deliciosamente de couro.
A saída é colocar Ghosttown, da Madonna, para tocar e conquistar o que restou do mundo com ele.