Um caso de amor extraconjugal envolvendo padrasto e enteado foi recontado pelo perfil Casos Criminais.
O desfecho trágico da história se deu em 2014 em Littleton, no Colorado, Estados Unidos.
Corretor de imóveis bem-sucedido, Richard Engelbert vivia com a esposa, Wendy, e o enteado, Harrison, de 21 anos.
Em 28 de junho daquele ano, Richard foi encontrado morto no porão de casa pela esposa. Ele havia sido estrangulado.
Ao iniciarem as investigações e terem acesso ao computador e celular da vítima, os policiais descobriram que o corretor levava uma vida dupla.
Foram encontradas diversas conversas com homens e notado que ele marcava encontros sexuais com eles.
Confrontada com as mensagens, a esposa aifrmou que nada sabia.
No depoimento do filho dela, no entanto, surgiu algo mais supreendente: Harrison confessou que teve um caso com o padrasto por dois anos.
Eles haviam terminado há pouco tempo após descobrir que Richard o traía com vários homens. O padrasto estaria usando os locais que ele mostrava como corretor para ter encontros sexuais.
A suspeita do assassinato caiu, no entanto, inicialmente, em Alexa Hernandez. A jovem de 30 anos flagrou o marido transando com Richard no banheiro de uma casa que eles visitavam.
A garçonete terminou o casamento e falou com ódio sobre a vítima durante seu depoimento.
Cinco dias após o crime, os detetives descobriram dentre os pertences de Richard uma pequena câmera disfarçada de detector de fumaça instalada no porão.
O objeto registrou sua morte. Os policiais descobriram que o enteado e o padrasto tiveram uma grande discussão. Em meio à briga, Harrison pegou um cinto que estava numa cadeira e o usou para sufocar Richard.
Com passado de luta contra vício na adolescência, Harrison tentava refazer sua vida e estudava psicologia e trabalhava como barman em meio período.
Durante os novos depoimentos - seu e de sua mãe - a polícia apurou que Wendy havia descoberto o caso dos dois meses atrás e pediu que o filho continuasse a fazer sexo com seu marido.
O medo da mulher era que Richard seguisse com encontros com vários homens e isso manchasse a sua reputação. Ela era diretora de escola e candidata a uma vaga na superentendência de ensino local.
Em 5 de setembro de 2014, o jovem foi condenado a 25 anos de prisão sem possibilidade de condicional.
Veja o relato completo:
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