Parlamentares gay e trans integram 'CPMI dos atos golpistas'

Congressistas terão 180 dias para apurar responsabilidade pela ação antidemocrática

Publicado em 23/05/2023
Erika hilton duda salabert contrato
Fabiano Contarato, Erika Hilton e Duda Salabert integram a comissão de apuração

Três parlamentares da comunidade LGBT integrarão a CPMI do Golpe - também chamada de CPMI do 8 de Janeiro ou CPMI dos Atos Antidemocráticos.

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Farão parte da investigação o senador gay Fabiano Contarato (PT-ES) e as deputadas federais transexuais Erika Hilton (Psol-SP) e Duda Salabert (PDT-MG).

Esta Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) tem objetivo de apurar a depredação e o financiamento da destruição das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro deste ano em Brasília.

Os trabalhos devem se iniciar na quinta 25. Os integrantes da CPMI terão 180 dias para averiguar o que ocorreu e quem são os envolvidos nos ataques.

Deputados e senadores devem escolher o presidente da comissão na quinta 25.

"Estarei na linha de frente da CPMI, comprometido com a investigação técnica e objetiva dos atos golpistas de 8 de janeiro e no combate a toda narrativa mal intencionada da extrema-direita", declarou Contarato em suas redes sociais.

"Vamos evidenciar para toda a sociedade quem são os responsáveis pelos atentados contra a nossa democracia, seja qual for o cargo que ocupem ou tenham ocupado."

 

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