A Corregedoria Geral do Município de São Paulo suspendeu o coodernador de Políticas para LGBT, Ivan Batista, por 120 dias.
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Batista é acusado de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa durante a 22ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, em junho.
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A ex-secretária de Direitos Humanos, Eloísa Arruda, acusa Batista de ter explorado patrocínio em dois trios elétricos contratados pela Prefeitura para o evento.
À Folha de S. Paulo, o advogado de Batista, Dimitri Sales, disse que a denúncia é frágil e que o coordenador não praticou o crime.
Sales afirma que os trios ficaram sob os cuidados de entidades LGBT e que uma delas conseguiu apoio de R$ 15 mil usados integralmente na produção do carro.
Há cerca de dois meses, a coordenadoria está sem um titular em seu dia a dia. Até então, Batista estava afastado da rotina da pasta e Marcos Freitas, indicado por Eloísa, atuava extraoficialmente na função.
Ao Guia Gay São Paulo, a assessoria da coordenação afirmou que a secretária de Direitos Humanos, Berenice Maria Giannella, anunciará em breve o nome de um servidor que ocupará, interinamente, a titularidade da pasta.