O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), chefiado por Damares Alves, divulgou suas prioridades e demais ações para o segmento LGBT em 2020.
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O texto postado no site do órgão descreve que os principais eixos serão "promover a inclusão no mercado de trabalho e consolidar as ações de combate à violência".
Para tal, é prometido fortalecimento do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência LGBTfóbica, que tem adesão de 18 Estados. Haverá iniciativa de buscar mais somas como essas.
Também é posto o atendimento a grande demanda do movimento arco-íris: atualizar os relatórios de violência de 2014 a 2019 com leitura qualitativa com base nos dados dos Disque Direitos Humanos.
Outra promessa é campanha de prevenção de suicídio de LGBT.
O Departamento de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (DELGBT), da Secretaria Nacional de Proteção Global (SNPG), propôs criar observatório pra acompanhar denúncias de discriminação por identidade de gênero e orientação sexual.
Atualmente, há grupo de trabalho com participação de organismos internacionais que estuda programas para aumentar a empregabilidade do segmento.