Religioso conservador é suspenso por participar de orgias gays

Escândalo na Hungria não é o primeiro envolvendo partidário da extrema-direita

Publicado em 13/09/2024
Padre húngaro é suspenso após vídeos em orgia gay
Gergo Bese é bastante famoso na Hungria e amigo pessoal do homofóbico Viktor Orbán

A Igreja Católica virou notícia na Hungria após ser descoberto que um pároco frequentava festas gays e aparece em vídeos transando com outros homens.

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Gergo Bese não é um religioso qualquer. Ele participava de programas de TV, repercutia nas redes sociais e era um dos católicos mais influentes dentre os aliados de Viktor Orb[an, primeiro-ministro do país.

O pároco já havia declarado inúmeras vezes seu repúdio a direitos LGBT e é a favor da lei que impede que se fale de LGBT a crianças e adolescentes, aprovada no país em 2021.

Segundo portal local Válasz Online, Bese mantinha relacionamentos duradouros com outros homens e imagens dele praticando sexo estavam disponíveis em sites de pornografia gay. Há relatos que prostitutos participavam das orgias.

Após o caso viralizar na imprensa, o pároco foi suspenso pelo arcebispo de Kalocsa-Kecskemé, Balázs Bábel, de seu serviço sacerdotal.

A polêmica trouxe à luz outro caso que movimentou o país. Em 2020, o eurodeputado húngaro József Szájer, casado e pai de uma filha, foi preso pela polícia em meio a uma orgia gay em Bruxelas. Pertencente a um partido de extrema-direita e aliado de Orbán, Szájer admitiu que esteve na orgia e renunciou ao cargo.

 

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