6 lugares que abriram e 6 que fecharam na cena LGBT de SP em 2018

O ano foi de despedidas, mas também de boas-vindas a saunas, bares, lojas e outros lugares arco-íris

Publicado em 17/12/2018

6 lugares gays que abriram e 6 que fecharam na noite de São Paulo em 2018

A cena LGBT mais movimentada do País tem altos e baixos. Enquanto lugares surgem virando a sensação do momento, outros encerram as atividades.

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O resultado disso é que São Paulo nunca está parada. Se fica a saudade de momentos deliciosos passados em um estabelecimento, abre-se a porta para que novas sensações sejam sentidas em local que passou a existir.

E disso entendemos. O Guia Gay São Paulo é a o único site com o roteiro completo de todas as opções LGBT da capital.

Veja os lugares que chegaram e os que saíram de cena na cidade em 2018

Lugares que abriram*

Cabaret da Cecília
Empreendimento de Tiaguinho Santos, o espaço remete a um cabaré dos anos 1930 e tem jazz, performances teatrais, burlesco e shows no palco. Quinzenalmente às quintas tem a Santo Nights, com strippers masculinos tirando tudo.

Lugares que abriram na noite gay de São Paulo em 2018: Cabaret da Cecília

Carolina's Bar
Local para reverenciar as grandes transformistas da noite, com apresentação de Silvetty Montilla e recepção da simpaticíssima Kyle Hyckmann. Lota ao sábados para ver também um time grande de musculosos strippers que passeiam pelas mesas e ficam como vieram ao mundo no palco.

Lugares que abriram na noite gay de São Paulo em 2018: Carolina's Bar

Rainbow Termas Hotel
A esquina "babadeira" da Frei Caneca com a Peixoto Gomide, na Consolação, ganhou reforço este ano. A Rainbow é um complexo aberto 24 horas em que se pode alugar quartos ou principalmente curtir uma sauna, com shows de strippers e performances de drags.

Lugares que abriram na noite gay de São Paulo em 2018: Rainbow Termas Hotel

Sputnik
Tem inspiração retrofuturista e soviética o mais novo endereço LGBT da capital. Aberto há uma semana, o local dos DJs Click e Sérjô tem bar/restaurante, karaokê e pista. Divas do pop, indie rock e pop/rock dos anos 1980 estão nas playlists.

Lugares que abriram na noite gay de São Paulo em 2018: Sputnik

Synchron
Modelagens ousadíssimas são o forte desta grife que começou on-line e ganhou espaço próprio em Moema, na Zona Sul. A legging de couro é um dos carros-chefe da marca e já foi vista no corpo de famosos, como Carlinhos Brown. 

Lugares que abriram na noite gay de São Paulo em 2018: Synchron

Tokyo
Com terraço com vista para prédios icônicos do centro da capital, a balada tem referências nipônicas e fica em um prédio com variadas funções. Os últimos andares oferecem um restaurante, um karaokê e o próprio clube que tem noites de hip-hop, pop oitentista, eletrônico e brasilidades.

Lugares que abriram na noite gay de São Paulo em 2018: Tokyo

* Com exceção do Sputnik, todos os outros disputam a categoria melhor novidade no prêmio Melhores 2018. Clique aqui para votar.

Quem fechou

Anjo da Guarda
A marca continua existindo, mas perdeu seu tradicional ponto que reunia muitos gays no Shopping Frei Caneca. Agora, ela tem apenas um stand dentro de uma academia na Bela Vista, além da venda on-line.

Buzz
Por anos a fio, ela foi conhecida como Trash '80. Foi uma das responsáveis em São Paulo por iniciar o culto aos anos 1980 com presença de grandes nomes da música nacional da época. Este ano ela virou Buzz, com foco mais nos anos 1990 e 2000, mas fechou as portas meses depois.

Downtown Club
No meio do burburinho do Arouche, o sex club teve vida curta. Com labirinto, sling e body hole, o espaço era opção para encontros entre homens no centro desde 2017.

Frey Café & Coisinhas
A bandeira arco-íris o agito de pop e dance saíram de cena desse tradicional endereço da Frei. O bar, que enchia aos fins de semana fechou repentinamente e o espaço foi ocupado por um rede de padarias gourmet que se espalhou pela cidade.

Hot Hot
Foram oito anos de agito com público entre 18 e 30 anos na Bela Vista. Com decoração caprichada e colorida, a casa de Flávia Ceccato encerrou um ciclo em março.

Vermont Itaim
Misto de bar, restaurante e balada, o local tinha um agradável espaço ao ar livre e por 16 anos foi a única opção LGBT do sofisticado e careta bairro do Itaim Bibi. Com música ao vivo de bandas de pop e rock e som eletrônico, o Vermont Itaim deixou uma lacuna na noite arco-íris.

 


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