Peça fala da travesti Jezebel (Valéria Barcellos) que cuida de uma criança de dia e ganha dinheiro nas ruas à noite.
Quando a mãe da criança (Clodd Dias) reaparece querendo reaver a guarda, o mundo de Jezebel desmorona.
Ambas as atrizes do espetáculo, contemplado pelo edital Proac-LGBT, são transexuais.
Apresentações fazem parte da ocupação do Teatro do Indivíduo, que inclui outro espetáculo (Caio em Três Atos) e um show (Música Colorida) no espaço até o fim do mês.
Texto: Roberto Muniz Dias. Direção: Rodolfo Lima. Com Clodd Dias, Daniel Sapiência e Valéria Barcellos.
Cenografia: Jeff Celophane e Rodolfo Lima. Design Gráfico: Betinho Neto. Figurinos: Jeff Celophane e Karla Pêssoa. Cenotécnico: Renato Ribeiro. Bilheteria e assistência de produção: Lucimara Amorim. Operação de luz, som e contraregragem: Bibi Santos e Hugo Nacari. Mediação pedagógica: Magô Tonhon. 90 minutos. Classificação: 14 anos.