Ao contrário do que pode ser muito visto nos EUA, no Brasil é raro haver coletivos dedicados a cuidar do bem-estar de pessoas LGBT idosas.
São Paulo tem exceção positiva nesse cenário. O Eternamente Sou desenvolve atividades para o segmento e coloca em debate o envelhecimento, a saúde, a sexualidade e a cidadania.
O desafio do coletivo é ter local próprio para desenvolver os eventos e, idealmente, abrigar algumas pessoas. Desde 2017.