Auê

É na varanda de uma casa de esquina próxima à Rua Frei Caneca que se concentra a maior parte do público do Auê. 

Neste espaço ao ar livre, os frequentadores se acomodam em mesas ou ficam em turmas em pé, dançando ao som do DJ, que também toca do lado de fora.

Bem diferente do pop e funk que reinam em boa parte dos endereços LGBT do Baixo Augusta, no Auê são o techno, drum & bass, tech house e deep house que atraem a clientela.

A iluminação é vermelha, assim como parte da decoração e há um espaço menor, do lado de dentro, que também comporta algumas mesas.

Homens gays de 25 a 50 anos são maioria, mas também há homens e mulheres héteros. 

Do cardápio de drinks saem clássicos, tais como Negroni (R$ 39) e Gin Tônica (R$ 40, com Tanqueray), além de autorais, como Tarsilão (cachaça, concentrado de cambuci artesanal e Lillet Blanc, R$ 29) e Carão (gin, suco de limão e purê de amora, R$ 39).

Dentre os beliscos, há porções com diminuto recheio, como a coxinha cremosa de frango (R$ 34, com seis). Desse mal não sofre o bolinho de carne (R$ 34, com seis).

Há ainda três opções de sanduíches e alguns pratos - a maioria com inspiração na cozinha brasileira - como o Arrumadinho (cuzcuz de milho, feijão de corda, carne de sol, queijoa coalho, manteiga de garrafa, salsa nordestina e ovo frito, R$ 44).

abre para o almoço durante a semana para receber executivos e trabalhadores da região. Desde 2021.