O número de alunos transgêneros que adotaram o nome social nas escolas do Estado de São Paulo triplicou entre março e junho deste ano.
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De acordo com dados da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, eram 44 há três meses e agora são 127. As mulheres transexuais e travestis são maioria - 86% - e homens transexuais respondem por 14%.
A maior parte de quem solicitou o uso do nome social (60%) tem mais de 18 anos e quase 70% estuda no período noturno.
Para passar a usá-lo nas listas de chamadas e diários de classe, basta informar a decisão à escola ou à diretoria de ensino. Menores de idade precisam da autorização dos pais.