Procurado por ligações com os ataques terrostistas a Paris no último dia 13, Salah Abdeslam foi visto em diversos bares da área gay de Bruxelas, na Bélgica, no fim de outubro.
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A polícia está analisando imagens de câmeras de segurança e ouvindo gerentes dos estabelecimentos. Mas o que um muçulmano radical estaria fazendo em locais frequentados por pessoas consideradas, no mínimo, "impuras" por eles?
Jornais europeus afirmam que naquele período houve diversos casos de furto de carteiras. Fontes ouvidas pelas publicações acreditam que a intenção do terrorista nascido em Bruxelas era amealhar registros de identificação e carteiras de motorista das vítimas para forjar documentos.
Foi um Clio preto alugado por Abdeslam que deixou três homens-bomba nos arredores do Stade de France na noite da sexta-feira 13. A polícia não sabe se Abdeslam dirigia o veículo. O Polo que deixou os terrostistas em frente à casa de shows Bataclan também estava alugado em seu nome e seu cartão bancário pagou dois quartos de hotel em Alfortville, perto de Paris, onde os jihadistas estiveram pouco antes dos atentados.