Uma biografia não autorizada sobre o advogado Robert F. Kennedy Jr. alega que seu famoso tio, o ex-presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy, mantinha relacionamento sexual com o melhor amigo.
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Em RFK, Jr.: Robert F. Kennedy Jr: and The Dark Side of Dream, o autor Jerry Oppenheimer atribui uma menção de sexo oral entre John Kennedy e seu amigo, Kirk LeMoyne "Lem" Billings, ao escritor Lawrence J Quirck, que trabalhou na campanha eleitoral de Kennedy em 1946.
O livro afirma que Quirck confidenciou que os dois homens tinham "uma amizade que incluía sexo oral" e que Kennedy era o receptor. Segundo Quirck, Billings "acreditava que este acordo" permitia que Kennedy sustentasse "a auto-ilusão de que héteros que recebiam sexo oral de outros homens eram apenas héteros procurando liberação sexual".
Bllings e Kennedy conheceram-se na adolescência e foram amigos por 30 anos até o assassinato do ex-presidente, aos 46 anos, em 1963. Billings era tão íntimo da família Kennedy que possuía seu próprio quarto na Casa Branca, residência oficial dos presidentes norte-americanos.
