Se por aqui precisamos ficar atentos com o preço dos tomates, cebolas e carne, dentre tantos alimentos que a todo momento inflacionam, nos Estados Unidos vai ficar mais caro soltar a imaginação sexual. Ao menos no Estado do Alabama.
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Um comitê do Legislativo estadual aprovou por 10 votos a 4 a aplicação de taxa de 40% em cima de quaisquer produtos de entretenimento adulto, chamada de "imposto pornô".
O imposto poderá ser aplicado a revistas, vídeos, aluguel ou compra de material pornográfico. O objetivo é para aumentar a receita do governo e conseguir financiar serviços essenciais.
O projeto de lei seguirá, agora, para votação na Assembleia Legislativa junto a a outros similares, que inclui imposto sobre álcool e cigarro.