Todos os livros de história registram a contrariedade de Adolf Hitler ao ver nas Olimpíadas em Berlim de 1936 o negro Jesse Olwens vencer quatro disputas. Era um baque na ideologia da superioridade ariana.
Pois agora vivemos o mesmo: na segunda-feira 10, a holandesa Ireen Wust, lésbica assumida, venceu os 3 mil metros de corrida de patinação na Olimpíada de Inverno de Sochi, na Rússia, que tem lei nacional contra LGBT.
Em sua fala como primeira medalhista LGBT dessa edição dos jogos, a atleta não tocou na sua sexualidade e preferiu falar do amor ao país e ao esporte. Pena, mas a história está feita!