A realidade pode surpreender! Um estudo mostrou que mais norte-americanos preferem que um futuro presidente seja homossexual do que evangélico.
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A pesquisa, realizada pelo Wall Street Journal e a rede de televisão NBC, listou uma série de características que um futuro candidato ao posto mais importante dos Estados Unidos poderia ter.
Cada entrevistado precisava dizer se ele era um "entusiasta" do que era apresentado, se ficava "confortável" com a ideia, se tinha "algumas reservas" ou se isso o deixava "bastante desconcortável".
Ao todo, 61% disseram ser/ficar entusiastas ou confortáveis perante a ideia de um candidato homossexual e apenas 37% via a situação com reservas ou ficavam desconfortáveis. Dois por cento não tinham certeza.
Em relação a um presidencivável cristão evangélico, os entrevistados se mostraram divididos: 52% apenas eram entusiastas ou estavam confortáveis, 44% tinham tinham reservas ou ficaram deconfortáveis com a situação e 4% ficaram incertos sobre o que escolher.
Os dados são promissores para os arco-íris. Em 2006, uma pesquisa semelhante mostrou números parecidos em relação a um possível candidato evangélico, mas diferente em relação ao LGBTs. Há nove anos, apenas 43% dos norte-americanos aceitavam a ideia de um presidente homossexual, enquanto 53% tinham reservas ou se sentiam desconfortáveis.
O estudo também avaliou outras características como a de não ter diploma ou não ter experiência em cargo eletivo. Foram entrevistadas 1 mil pessoas, no final de abril, pessoalmente e por telefone.
