99 travestis e transexuais possuem nome social no Bilhete Único

Lei que determina respeito à identidade de gênero no serviço completou cinco anos em 2015

Publicado em 21/07/2015
Bilhete Único pode ter nome social para transexuais e travestis em São Paulo
Para ter acesso ao cartão com nome social, é preciso preencher requerimento

É um direito garantido por lei em São Paulo, mas nem todos transgêneros sabem disso: usuários do Bilhete Único, utilizado no sistema de transporte público, podem pedir a inclusão do nome social em seus cartões. 

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Segundo a SPTrans, 99 usuários com cadastros ativos solicitaram utilizaram de seu direito que é garantido pelo decreto 51.180 de 14 de janeiro de 2010. Essa possibilidade existe no chamado Novo Bilhete Único, que, em relação ao cartão sem identificação, adquirir cotas mensais, semanas ou de 24 horas.

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E é bastante simples. Interessados precisam ir, munidos de documentos, até Central de Atendimento da SPTrans que fica na Rua XV de Novembro, 268, Sé, de segunda a sexta, das 8h às 17h. Menores de 18 anos também podem requerer desde que estejam acompanhados por responsável legal e com documentos.

Lá, o requerente preencherá e assinará documento formulário específico para isso. Por meio de mensagem eletrônica ou pelo site da empresa, o usuário tomará conhecimento de quando pode ir buscar o seu cartão. Essa medida não serve para quem usa o Bilhete Único Anônimo (que não possui nome registrado).


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