Bairro que foi o primeiro lar dos judeus em São Paulo em meados do século 20 e que depois foi adotado pelos coreanos, o Bom Retiro não tem histórico de espaços LGBT.
Talvez também por isso, o Carmmn logo caiu nas graças do público arco-íris que disputa as poucas mesas em seu inteiror e principalmente aquelas que estão dispostas na calçada.
Há poucos petiscos no cardápio, mas eles fogem do usual: pastel de queijo meia cura com kimchi (tempero típico coreano) e escabeche de sardinhas (R$ 25 cada) estão dentre as opções.
Do menu de bebidas, saem cerveja Heineken (R$ 10), clássicos como o Negroni (R$ 30) e Bloody Mary (R$ 30), além de criações da casa, como o que leva o nome do bar e que leva gin, cereja amarena, gengibre, limão e espuma cítrica (R$ 30). Desde 2022.