Fetichistas ganham cada vez mais voz e espaço na sociedade. Então, por que não aplicativos exclusivos para quem flerta com o BDSM?
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Essa é a ideia do Knki (que remete à palavra "kinky", termo em inglês usado para práticas sexuais não-convencionais). Recém-lançado, o app tem a ambição de ser uma rede social para troca de informações sobre ativismo, reportagens e eventos sobre o tema, e se debruça sobre todas as orientações sexuais.
O fundador do app, Carl Sandler, diz que este é um momento emocionante para a comunidade. "Mais e mais pessoas são capazes de falar sobre sexualidade e identidade abertamente e eu queria criar um aplicativo móvel que combinasse com o novo poder."
Para Sandler, praticantes de BDSM sofrem com redes sociais convencionais, como o Facebook, que bloqueia censura, muitas vezes, conteúdo relacionado a fetiches. O aplicativo já ganhou aprovação do site Kink.com, um dos maiores a respeito de pornografia BDSM. O app está disponível para Android e iOS.