Joelma foi entrevista por Matheus Mazzafera em seu canal no YouTube e foi questionada sobre o que acha dos gays.
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"Primeiro que eu amo de paixão... Eu tenho muitos amigos, eu tenho fã-clubes, eu tenho pessoas que eu admiro, entendeu? Até dentro de religião", respondeu a cantora.
"As pessoas acham que por eu ser evangélica tem que ter essa rivalidade", explicou. "Pelo contrário, meu amor. É pelo contrário."
"Se eu sou cristã como eu digo ser, eu tenho que amar e respeitar e nunca julgar. Porque esse não é o nosso papel. É papel só dele [apontando para cima]."
Joelma disse que pede a Deus que seja "uma pessoa que venha a acrescentar e nunca diminuir e olhar para as pessoas e tirar e sempre o melhor delas. Porque todo mundo tem o seu lado bom."
"E a gente aprende muito um com o outro, porque a experiência dele não é a minha. Troca é muito legal. Eu aprendo muito com os gays, muito mesmo. Até dentro da minha religião."
Desde 2013 Joelma viu seu nome associado à homofobia após uma entrevista à revista Época. "Tenho muitos fãs gays, mas a Bíblia diz que o casamento gay não é correto e sou contra", disse. Na ocasião, a união homossexual estava na ordem do dia.
Na mesma entrevista, ela também fez comentário infeliz que pareceu comparar gays a drogados. "Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar."
Pouco depois, a cantora disse que as frases foram um mal-entendido ou "maldade" do jornalista Bruno Astuto com quem conversou.