Bruno Gagliasso usou suas redes sociais para reclamar das fake news envolvendo seu nome.
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Segundo o ator, os ataques partem por ele ser crítico ao presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) antes mesmo dele vencer as eleições em 2018.
"Tenho tanta vontade de contar para vocês as coisas que passamos enquanto essa coisa que hoje está no poder se criava. Recebi um e-mail de uma senhora que era minha fã há anos me pedindo que deixasse de apoiar a pedofilia por causa desses lixos de fake news", começou Gagliasso.
Na sequência, em posts que foram apagados, o ator contou algumas situações pelas quais passou virtual ou fisicamente.
"Postaram fotos minhas com meu amigo de mais 18 anos dizendo que ele era meu namorado e a Gio era fachada para esconder a pederastia", publicou Gagliasso, segundo o Metrópoles.
O artista relatou episódio que envolviaa polícia, quando estava acompanhado da mulher, a atriz Giovanna Ewbank, e da filha Titi.
"Meu carro com a minha família foi parado pela polícia na estrada de Búzios e trataram a gente como bandidos", lembra.
Segundo Gagliasso, um dos agentes chegou a acusá-los de crime. "Os lacradores devem estar cheios de drogas no porta-malas", teria dito um dos policiais. "Tinha brinquedo da minha filha e roupa da minha família", contou o ator.
"Hoje a fake news oficial é a cloroquina, amanhã é sobre um de nós que não os apoiamos? Esse é o rumo?", questionou.