Uma das notícias que movimentaram o universo LGBT este mês, o suposto roubo do DJ Armando Saullo a apartamentos alugados por plataformas on-line ganhou novo e importante episódio.
O DJ, que havia desativado suas redes sociais, não só voltou a postar no Instagram como se defendeu das acusações e afirmou que começa, nesta terça-feira 25, batalha na Justiça contra um "inimigo". Ele diz que essa pessoa acumula dezenas de processos iguais.
Na publicação, que começa com a frase "Finalmente, posso começar a falar a verdade", Saullo exibe cópia de certidão de antecedentes criminais destacando que não consta condenação com trânsito em julgado em seu nome.
Há dez dias, o Portal Leo Dias publicou que há quase 20 boletins de ocorrência contra Saullo por crimes como estelionato, furto e roubo.
Inúmeras reportagens apontaram que câmeras de segurança teriam flagrado o DJ saindo de um apartamento alugado pelo Booking com um aparelho de TV, um ar condicionado, uma luminárias, duas almofadas e itens de decoração.
Saullo diz que ele não alugou apartamento e que foi chamado ao local para tocar numa festa particular. "Apresentei à polícia os prints da contratação, o comprovante do pix do meu cachê", escreveu.
O DJ contou que foi levado à delegacia após a dona do apartamento do qual ele ainda é locatário ver reportagem sobre ele e acionar as autoridades.
"Nenhuma droga propriamente dita foi encontrada e nenhum objeto de furto estava comigo. Apresentei nota fiscal de tudo que eu tenho."
Saullo ressalta que tudo aconteceu ao mesmo tempo em que abriraram processo para lhe tirar de sua empresa.
Logo após o ocorrido, o Bloco Agrada Gregos - um dos maiores voltados a LGBT em São Paulo - divugou nota afirmando que Saullo não era sócio do cordão e o chamou de "ex-parcerio de negócios".
O DJ, no entanto, mostrou prints dizendo que ele é sócio-fundador do bloco.