Em um ano complicado que paralisou grande parte da indústria do entretenimento, deu para celebrar a música? Com certeza, sim!
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A Rede Guiya, que publica este e todos os sites Guias Gays, realiza pelo segundo ano consecutivo o Prêmio LGBT + Som.
Como o nome já adianta, os indicados integram a comunidade LGBT ou são adorados por ela a ponto de integrar a cultura do segmento.
A música pop internacional foi a mais produtiva. Diva após diva, elas divulgaram singles e álbuns novos no decorrer dos meses sem medo do coronavírus.
Na seara nacional, um freio: houve lançamentos, mas em número bem menor do que em 2019.
Com distanciamento indicado pelas autoridades por causa da pandemia, os videoclipes foram bastante atingidos e vieram em versões mais simples.
Por conta de todo esse cenário, foi preciso suprimir as disputas em música eletrônica devido ao grande prejuízo que a pandemia causou a essa categoria.
Com as baladas fechadas desde março em todo o mundo, DJs não puderam tocar e, por isso, quase não produziram, já que as canções são feitas em especial para as pistas.
Dos indicados, o cantor norte-americano Bright Light Brigh Light foi o mais lembrado: quatro vezes.
Pabllo Vittar, Adriana Calcanhotto e Letrux foram as mais indicadas dentre os nomes brasileiros, com três ao todo.
As cantoras Dua Lipa, Taylor Swift, Jessie Ware e Rina Sawayama e artista musical Sam Smith também receberam três indicações cada.
Foram considerados trabalhos lançados no período de 16 de novembro de 2019 a 15 de novembro de 2020.
Alguns clipes, tal como Amor de Que, de Pabllo Vittar, foram divulgados no período, mas os singles saíram antes.
A votação ficou aberta até 20 de dezembro.