'Guigo Offline' é eleito melhor filme no 25º Festival Mix Brasil

'Luana Muniz', 'Aos Teus Olhos' e 'Alguma Coisa Assim' foram alguns dos outros longas-metragens premiados

Publicado em 23/11/2017
Guigo Offline é eleito melhor filme no 25º Mix Brasil
Filme de René Guerra ganhou Coelho de Ouro como melhor longa-metragem de 2017

O filme Guigo Offline, de René Guerra, foi eleito o melhor longa-metragem brasileiro pelo júri do 25º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade.

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A produção trata do jovem Guigo, que, durante uma viagem de pescaria, fica desnorteado ao não conseguir se conectar à internet e manter contato com Sabrina, a garota pela qual está interessado. Ao mesmo tempo, ele descobre que Paulo, não é amigo, mas namorado de seu pai.

Afronte, de Bruno Victor e Marcus Azevedo foi escolhido melhor curta brasileiro. Ambos os filmes foram premiados com o Coelho de Ouro e receberão os prêmios Dotcine, CTAV e Mistika, de incentivo à realização de seus novos projetos audiovisuais, por meio de parceria do Mix com apoiadores da área cinematográfica. Os vencedores foram anunciados em cerimônia na quarta-feira 22 no Centro Cultural São Paulo.

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Alguma Coisa Assim, de Esmir Filho, ganhou como melhor roteiro (Filho e Mariana Bastos) e interpretação (Caroline Abras), e Carolina Jabor como melhor direção por Aos Teus Olhos, pelo júri.

O público escolheu Luana Muniz - Filha da Lua, Rian Córdova e Leonardo Menezes como melhor longa nacional e Close-Knit, de Naoko Ogigami, como longa internacional.

Dandara, de Flávia Ayer e Fred Bottrel, ganhou o Prêmio Canal Brasil de Incentivo ao Curta-Metragem. O Prêmio Ida Feldman foi para a atriz trans Maria Clara Spinelli.

Ainda há chances de ver alguns dos premiados. O festival agora segue apenas nas salas do Centro Cultural São Paulo até domingo 26.

Confira a relação completa dos vencedores:

Coelhos de Ouro

Prêmio do júri da Mostra Competitiva Brasil
Melhor Longa-Metragem Brasileiro: Guigo Offline, de René Guerra 
Melhor Curta-Metragem Brasileiro: Afronte, de Bruno Victor e Marcus Azevedo

Coelhos de Prata

Prêmio do júri da Mostra Competitiva Brasil para Curtas-Metragens
Melhor Direção: Andréia Pires e Leonardo Mouramateus, por Vando Vulgo Vedita
Melhor Roteiro: Paulo Roberto, por Stanley
Melhor Interpretação: Gilda Nomacce, por Minha Única Terra É na Lua
Menção Honrosa: Estamos Todos Aqui, de Chico Santos e Rafael Mellim

Prêmio do júri da Mostra Competitiva Brasil para Médias e Longas-Metragens
Melhor Direção: Carolina Jabor, por Aos Teus Olhos
Melhor Roteiro: Esmir Filho e Mariana Bastos, por Alguma Coisa Assim
Melhor Interpretação: Caroline Abras, por Alguma Coisa Assim
Menções Honrosas: Meu Nome É Jacque, de Angela Zoé e Serguei, o Último Psicodélico, de Ching Lee e Zahy Tata Pur’gte

Prêmio do Público
Melhor Curta-Metragem Nacional: Estamos Todos Aqui, de Chico Santos e Rafael Mellim
Melhor Curta-Metragem Internacional: Mario, Kike e David, de Miguel Lafuente
Melhor Longa-Metragem Nacional: Luana Muniz - Filha da Lua, de Rian Córdova e Leonardo Menezes
Melhor Longa-Metragem Internacional: Close-Knit, de Naoko Ogigami

Prêmios Especiais
Prêmio Ícone Mix: Gus Van Sant
Prêmio Suzy Capó: a peça Desmesura, do Grupo Teatro Kunyn
Prêmio Mix HIV: Meu Nome É Jacque, de Angela Zoé
Prêmio Canal Brasil de Incentivo ao Curta-Metragem: Dandara, de Flávia Ayer e Fred Bottrel
Prêmio SescTV: Vaca Profana, de René Guerra
Prêmio Show do Gongo: Confessions, de Rafael Saparelli
Prêmio Ida Feldman: Maria Clara Spinelli


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