Com demora de quase um ano, na terça 12, a polícia apresentou dois suspeitos de terem sido os autores dos atentado contra a vereadora Marielle Franco (Psol), os dois policiais militares Ronnie Lessa e Elcio Vieira de Queiroz.
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Dentre os pontos a serem esclarecidos, estão tanto se apenas os dois planejaram o assassinato ou houve mandante, quanto a motivação do crime. E aqui há contestação.
De acordo com o Ministério Público, a razão é a postura contrária dos dois policiais às causas políticas e sociais defendidas por Marielle.
Em entrevista coletiva, a promotora de Justiça Simone Sibílio detalhou o que seriam as minorias: "mulheres negras, LGBT, entre outras".
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Entretanto, o companheiro de partido e amigo de Marielle, o deputado federal Marcelo Freixo, contesta.
"Querer convencer que eles mataram por conta própria, por crime de ódio? São profissionais do crime. Não dá nem para começar a conversar sobre isso", afirmou à Rádio CBN.
Marielle Franco foi eleita a LGBT Mais Influente Brasil 2018 pela Rede Guiya, que edita inclusive esse site.