Maior point gay do País, o Largo do Arouche é foco de um abaixo-assinado que pede presença e retorno da guarita da Guarda Civil ou Militar.
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Por causa das obras de revitalização do espaço, o policiamento constante foi retirado dali.
"Os impactos que a cidade e as pessoas sofreram por conta da pandemia, aliados à falta de segurança, ocasionou um considerável aumento da criminalidade, como roubos, agressões e ocupação por redes de tráfico de drogas", explica o diretor no Brasil da Associação Internacional de Turismo Gay e Lésbico (IGLTA, na sigla em inglês), Clovis Casemiro, autor da petição.
"Além disso, há a preocupação com as constantes festas e aglomerações durante a madrugada, que causam aumento na disseminação do vírus covid-19."
O Arouche é o logradouro brasileiro com maior número de estabelecimentos LGBT, dentre saunas, bares, casas noturnas e restaurantes.
O próprio largo é ponto de reunião de LGBT, sobretudo nos fins de semana. Jovens, principalmente, de classes mais baixas, ocupam o espaço para socializar.
Realizada por meio de parceria público-privada, a obra custou R$ 2,2 milhões.