Principal atração de várias festas e casas LGBT, o open bar pode estar com os dias contados em São Paulo, ao menos se depender dos médicos.
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Na semana passada, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) divulgou documento em que propõe política de regulação restrita do álcool.
Dentre as sugestões, estão a de acabar com a prática de open bar, limitar mais a publicidade de bebidas alcoólicas, maior taxação de preços mínimos, fiscalização efetiva dos pontos de venda e restrição de acesso ao álcool a menores de idade.
O documento é generalista. Como argumento para a mudança está a defesa da saúde da população brasileira.
A preocupação do Cremesp com a oferta sem limites de álcool em festas não é nova. Anteriormente, o órgão já tinha pedido supervisão de eventos voltados a alunos de medicina e que ofereciam open bar.