Museu mais importante do País conclui o ano dedicado a nomes e obras LGBT com esta mostra que ocupa três espaços expositivos.
Em cartaz, mais de 150 obras e centenas de documentos nacionais e internacionais exemplificam a produção e as narrativas arco-íris.
Com curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico do museu, a exposição tem Julia Bryan-Wilson como curadora-adjunta de arte moderna e contemporânea, colaboração de André Mesquita e assistência de Leandro Muniz e Teo Teotonio, e é organizada em oito núcleos: Amor e desejo; Ícones e musas; Espaços e territórios; Ecossexualidades e fantasias transcendentais; Sagrado e profano; Abstrações; Arquivos; e Biblioteca Cuir.
Justapondo o passado e a contemporaneidade, a mostra apresenta trabalhos de diversos períodos e correntes artísticas, evidenciando visões das histórias LGBT que atravessam o tempo e o espaço, e ainda apontam estratégias de resistência.
Há trabalhos de nomes como Andy Warhol, Heitor dos Prazeres, Leonilson, Hélio Oiticica, Roberto Burle Marx, Ismael Nery, Sharon Hayes, Marcela Cantuária, Carlos Herrera, Miguel Ángel Rojas e Willys De Castro.
